O DVD chegou…

O DVD chegou…

Chegou, mas chegou lá na fábrica!
Eu explico:
Com a greve dos correios, vivi dias de angústia. Fiquei angustiado porque depois de um trabalho gigantesco, uma pressão enorme pra terminar o DVD e um envolvimento grandioso de toda equipe que trabalhou na produção, principalmente da equipe da Farofa Filmes, ficamos pendurados por um pincel!
Enviamos o DVD pra fábrica e, nesse dia, começou a greve dos correios. Fiquei com vontade de matar um!!!…ou dois…
Por causa dessa maldita greve, tivemos nosso tempo pra lançar o DVD antes do final do ano comprometido.
Apenas ontem o DVD chegou na fábrica. E, lá, leva cerca de um mês pra ficar pronto.
Quase enlouqueci….e olha que sou um cara calmo!
Bom, mas apesar de toda “brabeza” que fiquei, de nada adianta querer socar a parede – só vou machucar a minha mão.
O importante é que o DVD chegou finalmente na fábrica e vai ser duplicado para voltar e estar disponível pra vocês.
Ainda não sei se farei show ou não, apesar de ter reservado um teatro para isso. Vou decidir na semana que vem, quando souber da fábrica uma previsão de entrega.
Ufa!
Que agonia…
Mas tá resolvido. Essa etapa já passou…agora é só esperar um pouquinho mais por esse DVD que parece estar encantado!!
Bjs e bom findi.
nvs

O brete da Vida

O brete da Vida

Quando nascemos, há apenas uma certeza: a morte.
Desde o dia do nascimento até o último suspiro de vida, temos a convicção de que a vida se mantém.
É um engano comum e aceitável, pois não pressupõe maldade alguma, simplesmente vê o copo meio cheio e não meio vazio. É natural que ajamos com o intuito da auto preservação em uma luta inglória e com o resultado já sabido, fazendo variar apenas o tempo do jogo. Com esse pensamento, imagino a vida como um mero passatempo. Um tempo de ação onde/quando fazemos algumas coisas, entre elas: amar, comer, crescer, constituir família, trabalhar…
É isso…
Essa simplificação exagerado que estou fazendo da vida faz com que ela – a própria vida – pareça um brete. Um brete onde caminhamos sem saber onde vai dar, desconhecendo o próprio trajeto.
Às vezes, recebemos uma estampa que coloca, como uma ampulheta virada, o tempo restante de jogo. As ampulhetas nunca são muito precisas – é comum a areia trancar -, mas, invariavelmente, a areia acaba caindo e encerra-se o tempo dado.
É assim…
A consciência do brete, da ampulheta e do próprio jogo pode causar angústia. Faz parte, vem junto. A angústia pode ser substituída pela resignação, pelo aceite.
Há pouco o que fazer…resta só a vida.
Vivamos a vida!
Bjs,
nvs

O DVD foi…

O DVD foi…

Pessoal, o DVD foi pra fábrica e isso quer dizer que em cerca de 40 dias ele deverá chegar prontinho!
Dentro das próximas semanas colocarei no site um “petisco” do que será esse DVD. O Alvaro, diretor do DVD, está preparando esse “petisco” em seu laboratório recheado de maças!
Junto à esse “petisco”, haverá um link para quem quiser adquirir o DVD assim que chegar da fábrica. Quem comprar pelo site, antecipadamente, receberá em casa, na maior mordomia, e antes que todo mundo!
Está chegando, também, uma nova edição do “Só – ao vivo”, que estava esgotado.
Por enquanto é isso!!
Fiquem ligados!
Bjs,
nvs

A Vida é Curta…

A Vida é Curta…

Nesse final de semana, fomos visitar nossos compadres, em Bento Gonçalves, para celebrar o aniversário de 1 ano da Marina.
Lá pelas tantas o João, meu compadre, citando um amigo, soltou uma máxima que adorei:

- A vida é muito curta pra ficar tomando vinho ruim!

Rimos muito e justificamos nossa prosa a respeito da fabulosa bebida de Baco, exaltando a qualidade e as características do D.V. Catena que tomávamos.
A máxima que foi forjada para o vinho, pode, sem concessão, ser aplicada à praticamente tudo – de coisas até pessoas!

Por que perder tempo ouvindo um programa de rádio que só toca bate estaca? Diria eu:

- A vida é muito curta pra ficar ouvindo música ruim!

Por que perder tempo indo às reuniões de condomínio do meu prédio? Eu certamente justificaria assim:

- A vida é muito curta pra dedicar horas discutindo melhorias com algumas pessoas de visão estreita!

Poderia, ainda, perguntar:
Por que dedicar meu tempo livre para escrever o que me dá na telha e postar isso num blog? Certamente, eu diria:

-Por que a vida é muito curta pra deixar de fazer o que gosto e de manter o contato com as pessoas que gostam de mim!!

Façam o que gostam e aproveitem a vida, pois ela é curta…
bjs
nvs

Vanusa Vanguarda

Vanusa Vanguarda

Está correndo na internet o vídeo da Vanusa entoando o hino nacional em uma versão, digamos, diferente da que normalmente conhecemos.
As más línguas disseram que ela estava bêbada ou ainda que tinha se entupido de barbitúricos!
Calúnia!
Ela estava cumprindo seu papel artístico vanguardista de adequar o hino nacional ao momento histórico que o Brasil vive!
Pessoal e artisticamente, achei que ela deu um show de ousadia e mostrou um novo rumo nesta versão que traduz perfeitamente o status quo brasileiro!
O meu lado patriota se regozijaria em ver exatamente essa versão do hino nacional entoada, todos os dias, no senado brasileiro. Poderiam, ainda, instituir, por decreto, que fosse executado nos departamentos públicos que têm sua eficiência comprovada pelos meus compatriotas! Não vou esquecer, dessa vez, da exemplar governadora do Rio Grande do Sul – como é o nome dela mesmo?! – que merece ouvir essa já histórica versão do hino todos os dias!
Levantem-se todos e, em posição de sentido, como faziam nas escolas durante a ditadura militar, cantem junto com Vanusa:

…“bisonho e límpido..”(hic)

Bjs,
nvs

Melancolia

Melancolia

Acordei não muito cedo, mas saí logo de casa pra fazer as coisas que eu tinha me proposto a fazer pela manhã.
Fiz tudo e, logo antes de chegar em casa, parei numa sinaleira. Eu estava com o vidro do carro aberto e, olhando pro horizonte, vi as nuvens carregadas que traziam a chuva que se aproximava. Um vento quente me atingiu e, imediatamente, fui transportado pra minha infância.
Senti outra vez a melancolia de um dia quente e abafado que anuncia a chuva. Senti outra vez a despreocupação de quem não tem planos nem compromissos. Senti outra vez a leveza do pensamento infantil que vive o momento como ele é – sem arquitetar nada.
Senti melancolia.
Essa sensação durou uns poucos instantes, mas foi profunda e vívida. Logo minha cabeça retomou as rédeas da consciência e me trouxe de volta à sinaleira que tinha aberto e às coisas que já sei que tenho que fazer de hoje até o ano que vem!
Foi um momento interessante e, realisticamente, melancólico. Foi bom, na verdade.
Bjs,
nvs