Amanhã estou pegando a estrada prá tirar uns dias de folga. Férias, sabe?! Ficar sem fazer nada – o que é impossível na primeira semana- e aos poucos construir uma outra rotina, sem os compromissos urbanos, prá que assim que esta estiver pronta, montadinha e funcionando perfeitamente, as férias acabem!! Não é assim?? Comigo, pelo menos, é!
Mas tudo bem! Eu vou, mesmo que leve uma semana prá entrar no ritmo, ou sair dele; mesmo que eu tenha que me preocupar com coisas do tipo: será que tem gelo suficiente prá champagne?; mesmo que eu tenha que me deitar na rede depois do almoço prá ler um livro e pegar no sono; mesmo que a preguiça não me deixe sair prá velejar, apesar do vento estar perfeito.Eu vou mesmo assim!
Claro, eu poderia ficar e emendar um ano no outro, sem sair prá descansar, seria ótimo! Poderia, talvéz, lançar um cd triplo no ano que vem!!..srsr……Mas acho que não. Vou dar ouvidos ao baiano que há dentro de mim e vou cultivar a água de côco e a rede após o almoço.
Confesso, será difícil escrever aqui no blog pois, como vocês podem ver, estarei ocupado fazendo muito pouco ou quase nada. Sim, muito pouco ou quase nada, porque nada não dá, né?! Quem consegue ficar fazendo nada? Aí é coisa de ninja!
Mas, entre estas pouquíssimas coisas que tenho a intenção de fazer (já tô meio estressado só de pensar!!..rsrs), uma delas, é escrever e postar aqui no blog. Vou enviar, quem sabe, alguma outra receita ou dizer prá vocês se o vento estava bom ou não prá velejar!!!
Vamos ver como será. Na verdade nem sei se a conexão com a internet é algo realmente possível onde vou, uma pequena baía isolada na município de Governador Celso Ramos. Se não vierem post em fevereiro, vocês saberão que a conexão era apenas na rodoviária!
Bem, então é isso! Férias, aí vou eu!
bjs,
nvs
Somos Deuses. Em potencial, apenas. É assim que o cristianismo trata o homem. O homem, enquanto ser pleno, tendo suas potencialidades e dons utilizados de forma virtuosa, extirpado da sua perversidade, é um Deus. É seu reflexo e imagem, ainda que não inteiros. Filosofia boa de viajar.
Outras religiões têm, ainda que de forma adaptada a questões culturais e étnicas, uma essência muito parecida. O islamismo, advento surgindo há cerca de 1400 anos apenas, é um berço filosófico de beleza rara, ainda que o extremismo manche a imagem dos verdadeiros fiéis do Profeta; o judaísmo, a mais antiga religião ainda viva, com cerca de 5700 anos, traz, nas suas tradições, a história da humanidade e empresta, principalmente ao cristianismo e aos ortodoxos armênios, a base dos seus ritos; o budismo, com sua vertente do caminho do meio, conduz os iniciados à reflexão constante da impermanência das coisas e, evidentemente, de nós mesmos.
A imensa gama de religiões pagãs que foram dizimadas, principalmente pela igreja católica, ficou perdida no passado. A adoração dos elementos da natureza é, hoje, coisa de “bicho grilo” e não mais de fervorosos pagãos.
Me dei conta que tenho direcionado minhas leituras e pensamentos prá tentar vislumbrar um pouco do cerne filosófico que move e sustenta todas as manifestações religiosas que ainda vigoram.
Elas são, de um lado, diferentes entre si em muitos aspectos e desenvolveram, ao longo do tempo, características próprias para aproximar o homem de Deus, pela sintonia cultural e étnica; por outro lado, a essência é uma só. O gol final é assegurar uma elevação, uma aproximação ou até uma transformação do indivíduo em imagem de Deus, senão num próprio avatar, tendo suas ações e comportamentos sendo feitas de acordo com as leis divinas! Bacana, né?!
Algums religiões mantém estas leis num patamar pouco possível de ser alcançado, perpetuando assim, a culpa e a doação, principalmente financeira, como forma de alívio dessa mesma culpa; outras, prometem o prêmio prá depois, noutra vida ou plano, mas o pagamento e o sacrifício são adiantados: nesta vida e neste plano.
A teoria e a prática religiosa nem sempre andam juntas. Isso nós sabemos.
Há ainda a doutrina espírita, que não acho que seja uma religião e sim, como o nome diz, uma doutrina, que é bonita e prolixa dentro do universo de espelhamento do mundo astral à imagem do terreno.
Os agnósticos, em geral desavisados, são pretensiosos em sua não-religião. Sabem que não sabem, entende?!….até pode ser, não sei… não me convenço muito dessa idéia.
Na China, devido à revolução cultural, a religião não é um assunto de primeira página na vida das pessoas. É estranho, para nós ocidentais, imaginar que não se diz “graças à Deus” ou alguma outra expressão, com esse cunho, no dia-a-dia chinês. É muito estranho.
Esse meu devaneio tinha só começo, não fim. É só uma reflexão prá instigar. Um pouco de filosofia pro final de semana.
bjs,
nvs
Hoje pela manhã, trilhando meu habitual curso pela zona sul de Porto Alegre, para jogar 9 buracos, eu vi um cachorro.
Vi de relance e, num instante, refleti sobre a condição daquele animalzinho deitado na calçada, aquecendo o corpo esquálido coberto de feridas da sarna. Estava claro que o pobre bicho não iria durar mais uma noite. Achei que poderia parar e ajudá-lo; não parei, não ajudei. Me senti um pouco culpado….De quem é a responsabilidade? Minha? Tua? Do governo? Dos ets? Da mãe do cachorro? Não sei…
Foi inevitável fazer o link com os humanos famintos, crianças principalmente. Com os índios que perambulam pelas ruas das cidades brasileiras, excluídos das oportunidades urbanas. Ou com aquelas imagens apavorantes das crianças africanas com moscas pousadas no rosto! Me dá um nó na garganta, só de lembrar. Quem tem filho entende com mais profundidade. De quem é a responsabilidade? O que podemos fazer? Não sei bem…
Mais tarde, vendo as notícias, li que Bill Gates, que está em Davos para o encontro do Fórum Econômico Mundial, através da sua fundação, pretende implementar um programa de agricultura nos países pobres para tentar erradicar a fome e a pobreza extrema. Achei louvável! Acho que Bill Gates é um cara preparado e que teve oportunidade de correr o mundo e abrir a cabeça para compreender que a nossa canoa é uma só, diferente da capacidade dos seus contarrâneos, principalmente seu presidente, que, em geral, conseguem ver não mais do que poucos centímetros além do próprio umbigo! Mas, no fim do dia, é uma boa ação, melhor do que nada. Ajudou a aliviar um pouco o sentimento que fiquei por causa do cachorro que acredito que terá seu destino selado ao cair da noite…
bjs,
nei
Há algumas coisas que não podem ser divididas. Não é por egoísmo ou por indiferença, é que não tem como quebrar em partes para dividir coisas que foram concebidas como um todo.
Por exemplo: Pastel de Santa Clara.
Vocês já comeram? É uma maravilha! Como vai ser prá dividir um Pastel de Santa Clara?? Quem vai ficar com a dobra da massa e quem vai ficar com a parte que tem o doce de ovos dentro? Como vai dividir? Passar uma faca, brutalmente separando em duas metades o doce, que ficará desfigurado, apenas pelo ímpeto de dividir!? Não, não….não dá prá dividir! Não divida!
Outro exemplo ainda mais radical: o Ninho.
Todo mundo já comeu o docinho enroladinho com fios de ovos e baba de moça dentro. Esse é um exemplo radical porque não só não deve ser dividido, como tem que ser comido inteiro!! Sim, comido inteiro! Colocá-lo de uma só vez na boca e fechar os olhos ao mastigar! Um prazer raro! Não dividam, nem comam em pedacinhos pois desfaz o conceito. Ponham inteiro na boca (e não pensem bobagem)!
Uma questão fundamental para que estas não divisões ocorram sem deixar culpa alguma é o tamanho do doce. Um bom doce não deve ser muito grande. Deve ter o tamanho, no caso do ninho, que em uma abocanhada ele seja consumido. Não pode despertar a gula de quem está com você na cafeteria e não pediu. Se vier um doce no tamanho certo, a pessoa que não pediu verá que é prá um; agora, se vier um doce enorme, sobrando no papelzinho, o olhinho do gordo vai correr uma lágrima e ficar com cara de urso “pidão”. Por isso, o tamanho é fundamental ( e, de novo, não pensem bobagem!!).
Hoje, comi 2 pastéis de Santa Clara e não dividi! Comi sozinho e foi ótimo!
bjs,
nei
Hoje de manhã, recebi a visita de um grande amigo e, maior ainda, artista plástico, Caé Braga. Um tanto quanto “agauderizado” por força da terra e dos hábitos, apaixonado por cavalos além de rebelde e roqueiro por natureza, me deu o prazer de uma conversa sobre como levamos a vida. Papo de aritsta, né?!…rsr
Começamos a “prosa” falando sobre a intervenção que ele está fazendo no elevador do prédio da Good Music que será a primeira galeria de arte num poço de elevador e, demos sequência caindo nos questionamentos clássicos daqueles que se dedicam às artes. Claro, eu sei, esses questionamentos todos fazem, mas nem todos dão ouvidos a eles e, em geral, deixam que fiquem trancafiados num canto escuro do coração ou da mente.
Depois de alguns devaneios, sem muito pé nem cabeça, chegamos ao ponto nevrálgico, que é o que nos faz viver e, tão importante quanto, senão sinônimo disso, o que se faz prá viver- sendo aqui o questionamento da atividade artística, propriamente dita. E, nessa carona, os pensamentos sobre a construção de uma carreira, sendo ela na música, dança, artes plásticas ou qualquer outra forma de expressão, e de como isso acontece ao longo dos anos.
É realmente uma loucura dedicar todo o esforço de uma vida à construção de uma carreira artística que pode “dar em nada”? Mas, peraí! Dar em nada?! Vale então mais à pena dedicar os 30 ou 40 melhores anos da tua vida na construção de uma carreira formal, acreditando aí na certeza e na segurança de uma conquista de estabildade financeira e deixando a “curtição” prá aposentadoria?! Ainda mais quando essa dedicação é feita de forma robótica, sem buscar a magia de fazer qualquer atividade em “estado de arte”. Um engenheiro, médico, advogado, enfermeiro, quando exercem suas atividades na plenitude são chamados de artistas, não é verdade?! Então o que é loucura?…sei lá.
Ufa!
Chegamos ao final da conversa sabendo que fazemos prá viver o que nos faz viver. No nosso caso, artes plásticas e música. É um círculo que se auto alimenta. Nutre a vontade de viver e de fazer. A busca da manutenção desse ciclo é o passatempo que consome nossa existência. É o que nos faz viver.
E o que TE faz viver?
bjs,
nei
Quase todos os dias perdemos pelo menos uma oportunidade de calar, de ficarmos quietos e de não nos manifestarmos numa situação que já sabemos que, mesmo se falarmos, não mudaremos. Há tantos exemplos! Tenho certeza que vocês lembrarão de algum, enquanto lêem este post.
Quando a sua mãe ofereceu a sobremesa, já servindo e não dando a menor atenção se você respondeu se queria ou não; quando o telemarketing de uma empresa de telefonia ligou oferecendo um produto exclusivo prá você, cliente especial e indicado por alguém que certamente não é seu amigo, e que quando você disse que não tinha o menor interesse no produto o cara do outro lado da linha já tinha o texto pronto e não tomou conhecimento da sua resposta; quando o seu amigo, que você já sabe que não é pontual, combina um cinema com você e marca prá 5 minutos antes do filme começar e no dia chega atrasado!
Você já sabia de tudo isso, já sabia que seria assim! Por que falar? Por que desperdiçar a oportunidade de calar?
Por que discutir com a sua mãe? Coma o bolo. Por que ficar brabo com o cara do telemarketing? Peça que ele explique com detalhes a super oferta que só você está recebendo e diga que você tem o dia inteiro prá ouvir as explicações e, entre uma ida ao banheiro e uma parada pro lanche, peça que ele ligue pro seu celular prá que você ganhe créditos e deixe o telefone sobre a mesa!! Por que se irritar com o atraso do seu amigo? Entre no cinema e não perca o início do filme!
Em todas essas situações, além das que vocês lembraram, temos a oportunidade de calar e, em algumas delas, dar risadas grátis!
Na próxima vez, cale!
bjs,
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Quando tinha cerca de 2 anos, Theo, meu filho que hoje tem 6, vivia na felicidade da ignorância. Ignorava uma série de coisas, entre elas, a existência dos marimbondos que passaram, a partir de um determinado dia de verão, a atormentar os tranquilos banhos de ofurô no sítio.
Era uma tarde quente e sem vento, típica do verão aqui do sul. Theo estava brincando na água sem calção, fazendo bagunça, jogando água prá todos os lados. De repente, pousa, no lugar mais impróprio e delicado do corpinho ainda tenro de bebê, um marimbondo. Sim, ele pousou no pinto e, não satisfeito, picou!
Eu estava na horta e ouvi os gritos ao longe. Saí correndo e, quando cheguei, o Theo, e a Ângela também, estava em lágrimas. O pintinho tinha virado uma trombinha inchada pelo veneno do malévolo inseto! Tivemos que leva-lo até um hospital próximo e demorou alguns dias até que o inchaço passasse por completo.
Até então, a ignorância da existência dos marimbondos era a fórmula mágica que mantinha a felicidade reinante. A partir desse dia, a consciência trouxe o medo. E o medo fez, desde então, que as brincadeiras ao ar livre não fossem tão relaxadas como normalmente seriam, afinal de contas, há marimbondos lá fora!
Essa historinha me fez lembrar de uma conversa que tive com meu irmão mais velho, há um tempo atrás, quando ele disse: “Ah, às vezes, eu queria ser ignorante! Ter fé inquestionável em alguma religião, deus ou coisa parecida, e ter certeza de que, por intervenção divina, tudo poderia ser resolvido!….mas não é bem assim….”
É, realmente não é. Uma vez que despertamos, aprendendo e passando a ter consciência de determinada questão, passamos para um outro lado da vida em que não é mais possível “ignorar”! Se isso acontecesse, se transformaria em burrice!
É importante dizer que ignorância está sendo usado no literal da palavra e não, como comumente se utiliza, no sentido de burrice. Ignorância é quando atravessamos a rua com o sinal vermelho sem que tenhamos sido educado à respeito da convenção das cores do semáforo. Agora, uma vez essa informação tendo sido passada, atravessar no sinal vermelho é burrice!!
Então, será que se somos ignorantes, somos mais felizes? Ou será que à medida que vamos tendo mais consciência vamos fazendo descobertas essenciais que avalizam cada gota de felicidade que bebemos?
Acredito na sabedoria da existência. Acho que as coisas vão se revelando quando estamos prontos.Não quando NÓS achamos que estamos prontos, e sim quando estamos prontos de verdade! Não me perguntem quando isso acontece pois, neste assunto, ainda sou um ignorante e não tenho respostas, só perguntas!
bjs,
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Depois de ter escrito o post anterior, fiquei “matutando” sobre qual seria a antítese da vaidade e, também, tentei achar um exemplo para ilustrar esta face oposta.
Veio uma frase, um fragmento, de Mário Quintana, que tive o previlégio de conhecer e de quem guardo, até hoje, com muito carinho, uma dedicatória. Eis o petardo:
“Eles passarão, eu passarinho.”
Acho essa frase, esse fragmento de delírio, singelo e visionário. É totalmente desprovido de qualquer sentimento ruim e ilustra, de forma irônica, o que importa e o que é verdadeiro. Tenho a impressão de que traz, com a mesma ironia, a humildade de um poeta que testemunhava a vida e se divertia com as trapalhadas daqueles que perdiam seu tempo escravizados pela vaidade.
Hoje vou ser um pouco Mário Quintana, a antítese da vaidade!
bjs a todos,
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A vaidade é uma merda!
Às vezes, nos deparamos com situações que nos fazem refletir sobre a razão de alguém, ou um grupo de pessoas, fazer alguma coisa e, quando não vemos uma razão explícita, um ganho tangível, material ou espiritual, provavelmente estamos diante de uma situação regida pela vaidade!
Observando o que está acontecendo no clube onde jogo golfe, fica claro que o que motiva as pessoas que tem dirigido o clube nos últimos 10 anos ( é claro que há exceções) é algo que diverge, e muito, do que a maioria dos sócios e moradores do condomínio, que de forma simbiótica convivem, chamariam de buscar o bem comum e a excelência na prestação dos serviços para os quais o clube foi criado!
Um campo de golfe, apenas para ilustrar para vocês, é resultado de estudos detalhados e projeto específico desenvolvido por escritórios e equipes de arquitetos e engenheiros especializados no assunto! Não é um jardineiro que vai lá, planta umas leivas de grama, finca uns paus e diz como as coisas devem ser….
Um clube de golfe, como qualquer outro, tem a sua sede com restaurante, área de treino e profissional responsável pela área desportiva.
O Belém Novo Golfe Clube tem sede mas não tem restaurante, tem área de treino mas não dispõe de bolas e o profissional que tinha, foi dispensado! Não vou entrar nos pontos que envolvem as “melhorias” que foram e estão sendo feitas no campo. Tem muito pano prá manga nesse assunto!
Um pouco indignado com tudo que assisto acontecer no BNGC, fico perguntando aos meus fiéis botões o que move os incautos e turvos presidentes, e alguns de seus colaboradores, a conduzirem o clube do jeito que fazem.
Eles devem ter suas razões. Eu não as conheço nem vejo o resultado positivo destas! Tenho visto apenas o lado negativo! Ontem me despedi do melhor profissional de golfe que o BNGC jamais teve. Gostaria de entender….
Mas tudo bem, agora falta pouco: mais uma briguinha aqui, uma birra ali e a paralisia vai se impor sobre um clube que tinha tudo prá ser exemplo positivo para o esporte no Brasil. Estamos na contramão do desenvolvimento e perdendo um tempo que não volta! Ao meu ver, tudo isso tem acontecido pela vaidade!
Parece que, por essas e por outras, o golfe, que é um esporte maravilhoso e apaixonante e que tem no Brasil um potencial de expansão gigante, ainda é visto como esnobe, jogado por pessoas arrogantes e vaidosas. Vendo o que acontece no clube onde jogo, não posso achar que essa avaliação esteja tão longe da verdade!
A vaidade é realmente uma merda!
Essa foi um exemplo. Há outros. O desafio é desviar dessa vaidade e encontrar algo construtivo e a razão verdadeira para fazer as coisas de forma positiva e com resultados positivos a todos. Minha crítica aos dirigentes do BNGC se restringe às suas ações e não busca, de forma alguma, atingir as pessoas que exercem estes cargos.
bjs a todos!
nvs
Alguns músicos que admiro estão entrando, ou já estão, nos 60 anos de idade. Paul McCartney, Elton John, David Guilmour e vários outros já bateram essa marca! E o melhor de tudo é que continuam compondo e fazendo performances maravilhosas! É motivo de celebração, vocês não acham!?
Em contrapartida, eu estarei fazendo 40 anos em 2008 e também tenho, assim como os músicos que admiro, motivos prá celebrar. Em razão disso, estou pensando em fazer um show para comemorar os meu 40 anos e convidar vários amigos que, ao longo dos anos, tem compartilhado a estrada junto comigo. Se eu decidir realmente fazer esse show, eu aviso vocês!
…tenho que pensar quem eu convidaria, além de vocês..rsrss
bjs a todos,
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